Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(12): 700-707, dez. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-445900

ABSTRACT

OBJETIVOS: estabelecer os principais sinais de acretismo placentário na ressonância magnética (RM) em gestantes com suspeita clínica e avaliar a utilidade do método. MÉTODOS: estudo prospectivo, transversal em 15 pacientes com suspeita de acretismo placentário. O período compreendido foi de março de 2003 a fevereiro de 2006. A idade gestacional variou de 20 a 31 semanas. Todas as pacientes realizaram RM com estudo dirigido para placenta e haviam sido submetidas à ultra-sonografia (US) prévia ao exame. Todas as peças foram encaminhadas para estudo anátomo-patológico (AP). Os exames foram realizados nos equipamentos Magnetom Impact e Sonata Maestro Class Siemens®, adquiridas as seqüências HASTE, TURBO FISP, nos planos axial, sagital e coronal e gradiente echo (GE®) pré- e pós- contraste dinâmico no melhor plano de aquisição. A análise das imagens foi realizada por dois radiologistas em consenso. RESULTADOS: a idade gestacional média das pacientes foi de 24,3 semanas. Foram estudadas sete placentas prévias centro-totais (47 por cento), seis placentas corporais anteriores (40 por cento) e duas placentas corporais posteriores (13 por cento). A US foi positiva em 80 por cento dos casos e a RM em 53 por cento dos casos. No entanto, a US apresentou concordância fraca com o AP pelo teste de kappa (11 por cento), com sensibilidade de 75 por cento, especificidade de 14 por cento, valor preditivo positivo (VPP) de 50 por cento e valor preditivo negativo (VPN) de 33 por cento. Já a RM teve concordância excelente com o AP (0,86), com sensibilidade de 100 por cento, especificidade de 86 por cento , VPP de 89 por cento e VPN de 100 por cento. CONCLUSÃO: a RM é útil na identificação do acretismo placentário. Os principais sinais na RM do acretismo placentário são: o hipersinal transmural, a descontinuidade da parede miometrial nas seqüências rápidas e a identificação dos vasos invadindo o miométrio nas seqüências dinâmicas.


PURPOSE: to establish the main signs of placental accretism in magnetic resonance imaging (MRI) in patients with clinical suspicion and to estimate the benefit of this method. METHODS: prospective transversal study with 15 patients suspected of placental accretism, referred between March 2003 and February 2006. Gestational age varied from 20 to 31 weeks. All patients underwent MRI to study the placenta and had previously done an ultrasonography. Material was sent to histological study. MRI was done on Magnetom Impact and Sonata Maestro Class Siemens®, with acquired sequences HASTE, TURBO SPIN in axial, sagittal, coronal planes and echo gradient (GE®), pre- and post-dynamic contrast in the best plan for acquisition. Images were analyzed by a team of two radiologists. RESULTS: mean gestational age was 24.3 weeks. We studied seven placenta previa (47 percent), six anterior placentas (40 percent) and two posterior placentas (13 percent). Ultrasonography was positive in 80 percent of the palcentas and MRI in 53 percent. However, echography had a low concordance with anatomic pathological studies by Kappa test (11 percent), revealing 75 percent of sensitivity, 14 percent of specificity, 50 percent as positive predictive value (PPV) and 33 percent as negative predictive value (NPV). MRI had an excellent concordance with anatomic pathological studies (0.86), showing 100 percent of sensitivity, 86 percent of specificity, 89 percent as PPV and 100 percent as NPV. CONCLUSIONS: MRI is useful for placental accretism diagnosis. The principal findings are transmural hyper-signal, the loss of continuity in myometrial wall in fast sequences and the identification of vessels invading myometrial layer in dynamic sequences.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Magnetic Resonance Imaging , Placenta Accreta/diagnosis
2.
Radiol. bras ; 38(5): 323-328, set.-out. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-417037

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a freqüência global de artefatos na seqüência gradient and spin echo (GRASE), por tipo e grau do artefato, em exames de ressonância magnética de abdome; realizar comparação entre as seqüências GRASE e duas seqüências TSE previamente selecionadas como aquelas com melhor relação sinal-ruído e menor incidência de artefatos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, autopareado, em 86 pacientes submetidos a ressonância magnética de abdome superior, sendo adquiridas a seqüência GRASE com sincronizador respiratório e supressão de gordura e seis seqüências TSE ponderadas em T2. Dentre as seis seqüências TSE, foram previamente selecionadas aquelas com melhor relação sinal-ruído e menor número de artefatos, que foram as realizadas com supressão de gordura e com sincronizador respiratório, sendo uma com bobina de corpo (seqüência 1) e outra com bobina de sinergia (seqüência 2). A análise das imagens foi realizada por dois observadores em consenso, quanto a presença, grau e tipo de artefato. Posteriormente os dados foram analisados estatisticamente, através do teste de Friedman e do qui-quadrado. RESULTADOS: A freqüência absoluta de artefatos nas seqüências utilizadas foi de 65,02 por cento. Os artefatos mais encontrados nas três seqüências estudadas foram os de respiração (30 por cento) e de pulsação (33 por cento). Apenas 3 por cento dos casos apresentaram algum tipo de artefato que dificultava a análise das imagens. As freqüências de artefatos nas diversas seqüências foram: GRASE, 67,2 por cento; seqüência TSE 1, 62,2 por cento; seqüência TSE 2, 65,5 por cento. Não houve diferença estatisticamente significante na freqüência de artefatos encontrados nas seqüências GRASE e nas seqüências TSE (p = 0,845; NS). CONCLUSÃO: As seqüências GRASE e TSE ponderadas em T2 com sincronizador respiratório e com supressão de gordura, independentemente da bobina utilizada, apresentam freqüentemente artefatos, porém com incidência semelhante e ...


OBJECTIVE: To determine the overall frequency of artifacts per type and grade using the GRASE sequence in abdominal magnetic resonance; to compare GRASE sequences with two previously selected TSE sequences as well as sequences with best signal-noise ratio and lower incidence of artifacts. MATERIALS AND METHODS: A prospective self-paired study was carried out in 86 patients submitted to upper abdominal magnetic resonance using a GRASE sequence obtained upon respiratory triggered and fat suppression and six TSE T2-weighted sequences. Among the six TSE sequences, those bearing the best signal-noise ratio and lower number of artifacts were previously selected, which consisted of those performed with fat suppression and respiratory triggering: one using a conventional body coil (sequence 1) and a second sequence using a synergy coil (sequence 2). Image analysis was carried out by two observers upon consensus regarding the presence, grade and type of artifact thereon. Subsequently, data were statistically analyzed using the Friedman test and chi-square. RESULTS: The absolute frequency of artifacts in all sequences was 65.02%. Most common artifacts in the three sequences analyzed were breathing (30%) and pulsation (33%) artifacts. Only in 3% of the cases artifacts interfered with the analysis of the images. The frequency of artifacts in the different sequences was: GRASE, 67.2%; TSE sequence 1, 62.2%; TSE sequence 2, 65.5%. There was no significant statistical difference between artifact frequency seen with GRASE and TSE sequences (p = 0.845; NS). CONCLUSION: GRASE and TSE T2-weighted, respiratory triggered, fat suppressed sequences often produce artifacts, notwithstanding the coil, although, with similar frequency and generally without interfering with the evaluation of the images.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Artifacts , Peristalsis , Phantoms, Imaging , Respiration , Radiography, Abdominal/methods , Cross-Sectional Studies , Magnetic Resonance Spectroscopy , Prospective Studies
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(5): 592-611, out. 2004. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-393714

ABSTRACT

Procedimentos de imagem têm um papel vital na avaliação da patologia adrenal. As modalidades mais amplamente empregadas são a tomografia computadorizada e a imagem por ressonância magnética. Isoladas ou em combinação com dados clínicos e bioquímicos apropriados, a imagem pode prover diagnósticos específicos que dispensam a necessidade de amostras de tecido por biopsia. Este artigo revisa os achados de imagem da adrenal normal e patológica, incluindo tanto causas benignas como malignas.


Subject(s)
Humans , Adrenal Gland Neoplasms , Adrenal Gland Diseases/diagnosis , Adrenal Gland Neoplasms/diagnosis , Cushing Syndrome/diagnosis , Hyperaldosteronism/diagnosis , Magnetic Resonance Imaging , Neoplasm Metastasis , Pheochromocytoma/diagnosis , Tomography, X-Ray Computed
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL